Equipe vencedora da 1ª Competição Aeroespacial SARC-BARINet visita a Saab na Suécia
Time participou da competição em 2021 e apresentou solução envolvendo aeronaves não tripuladas.
A equipe Flying U2 do Brasil, vencedora da primeira edição da Competição Aeroespacial SARC-BARINet esteve na Saab, na Suécia, no mês de maio. A viagem foi o prêmio conquistado pelo time formado pelos professores Marcelo Becker, da USP São Carlos; Tatiana Pazelli e Kelen Cristiane Teixeira, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A Saab é patrocinadora da competição, cujo objetivo é estimular a colaboração e inovação entre Brasil e Suécia na busca por soluções aeroespaciais com aplicação no mundo real, envolvendo aeronaves não tripuladas.
Na Suécia, a equipe conheceu o trabalho da divisão de Aeronáutica e os esforços contínuos de Pesquisa & Desenvolvimento em inteligência artificial e autonomia. Os três professores também visitaram “Intelligent Warfare lab” Aeronáutica (laboratório de inteligência de guerra) e o simulador do caça Gripen, onde aprenderam a pilotar a aeronave.
A visita incluiu ainda um passeio por Combitech n[DM1] o Parque Científico de Mjärdevi, perto da Universidade de Linköping (LiU). As instalações da Combitech podem ser consideradas como uma possível opção para receber pesquisadores brasileiros colaborando em projetos com a Saab e LiU, no futuro.
“Acredito que esse tipo de concurso inspira o empreendedorismo e a inovação para os participantes e as organizações. Novos conceitos são demonstrados e ideias compartilhadas entre as pessoas envolvidas. Para a Saab é uma oportunidade de conheceremos talentos para cooperar e discutir soluções, além de identificar novas ideias e soluções que podemos co-criar com amigos e colegas brasileiros”, disse Magnus Ahlström, vice-presidente da Saab Global Innovation.
O projeto da equipe Flying U2 do Brasil que venceu a competição de 2021 utilizava veículos autônomos não tripulados com processamento de imagens para medir os níveis de clorofila em água doce e prevenir a proliferação de plantas aquáticas que podem bloquear usos de recursos hidráulicos, como geração de eletricidade, por exemplo.