Sistemas de COMINT e fusão de dados
Nossas soluções permitem a detecção, localização, decodificação e interpretação de todas as interceptações. Elas proporcionam consciência tática a curto prazo, bem como respondem a tarefas e solicitações operacionais e estratégicas da COMINT.
CRS-COMBAT – VARREDURA DAS COMUNICAÇÕS PARA OPERAÇÕES TÁTICAS
O uso da Inteligência de Comunicações (COMINT) e de Medidas de Suporte Eletrônico de Comunicações (C-ESM) possibilitam o suporte aos sistemas de Comando e Controle.
O CRS-Combat emprega o princípio do ciclo OODA (observe – oriente – decida – aja) para as operações do C-ESM a partir de um pedido de missão ao longo das diferentes etapas até reportar e e reatribuir tarefas após o cumprimento de uma missão.
Dentro do suporte à Guerra Eletrônica e Comando e Controle, existem múltiplas necessidades para o C-ESM. Além disso, as operações executadas anteriormente podem contribuir para o conhecimento de COMINT nas operações futuras.
Combinando o CRS-Combat com o R-ESM e recursos de interferência, concebe-se um sistema integrado de Guerra Eletrônica (EW).
O CRS-Combat é utilizado para varredura e vigilância tática, alerta antecipado e coleta de informações dos sinais de comunicações de acordo com a área geográfica e os alvos de interesse.
Ele oferece detecção de banda larga, classificação, determinação de direção, geolocalização e monitoramento de sinais de rádio e outros emissores de ondas eletromagnéticas.
ARS-BORDER – SISTEMA DE MONITORAMENTO DE RÁDIO PARA VIGILÂNCIA DE FRONTEIRAS
Para aplicações em vigilância de fronteira e vigilância costeira, as informações de COMINT (inteligência de comunicações) reúnem o conhecimento do sinal de rádio ao longo da linha de fronteira ou da respectiva região de interesse.
O ARS-Border detecta e identifica emissores. Objetos em movimento podem ser rastreados e sua movimentação pode ser analisada. Todo conhecimento obtido pode ser exibido, como, por exemplo, em um mapa, e contribuir para o quadro situacional, dando indicações de violações de travessia da fronteira.
Sensores como antenas em torres com opções de sensores móveis e remotos são posicionados ao longo da fronteira para receber sinais. Dependendo da arquitetura desejada do sistema, os sensores podem trabalhar de forma autônoma, serem controlados pelo operador (tripulado) ou controlados remotamente a partir de uma base principal.
O sistema ARS-Border encontra-se em operação no maior sistema de vigilância de fronteira do mundo, entre outros. Todo o sistema pode ser executado no modo automatizado. Se forem necessárias programação e análises detalhadas de tarefas, operadores e especialistas poderão ser deslocados para a base principal ou estações regionais.